sexta-feira, 8 de abril de 2011

Atividade 1.8. Trabalho por projetos

https://docs.google.com/leaf?id=0B-KZ05BzsDjGOGU5MjQyYjQtMTMyMi00MjZjLWE2NGItMjJjZTBkMjgxM2Q4&hl=pt_BR Clique aqui para visualizar a atividade

Atividade 1.7. Trabalho por projetos

Projeto “Quem sou eu”
Alunos atendidos: 2º ano do Ensino Fundamental
Duração: 15 dias
Período: fevereiro
Temas a serem trabalhados:
·        Minha história de vida
·        Como  eu sou?
·        Minha identidade pessoal.
História da minha família.
·        Quem são?
·        Como eles são?
Eu e minha escola.
·        Onde estudo?
·        Meus colegas.

Justificativa:
         As atividades sugeridas levarão os alunos a conhecer a si mesmos, levando-os a compreender que tem uma identidade e que fazem de um conjunto de pessoas em casa, na escola e na comunidade.

Objetivos:
·        Revelar de diferentes maneiras o seu modo de ser.
·        Entender que a vida é um processo de continuidade do passado e do presente.
·        Reconhecer-se como ser único na sociedade em que vive.
·        Conhecer a história de seus colegas a partir de relatos dos mesmos.
Desenvolvimento:
·        Explicação sobre a data de nascimento (certidão de nascimento)
·        A partir de dados pessoais observados na certidão, explicar como é formado o sobrenome.
·        Verificar na sala se existe alunos com o mesmo sobrenome, ou que nasceram no mesmo dia, no mesmo mês, no mesmo ano, na mesma maternidade.
·        Consultar a certidão de nascimento, para preencher a ficha.
·        Conversar com o aluno abordando as questões.
Ø Será que o lugar onde estudamos faz parte de nossa vida, da nossa história? Por quê?
Ø O lugar onde estudamos sempre foi como hoje? Houve mudanças? Que mudanças vocês imaginam?
Ø Quem conhece a história do lugar onde estuda? Qual é?
Discutir com o aluno:
Ø Porque você não pode ser confundido com outra pessoa, mesmo tendo nome igual a ela?
Ø Compare você com outro colega. Quais as diferenças e semelhanças entre vocês?
Ø Se você tem o mesmo sobrenome que outro colega, quer dizer que são da mesma família? Por quê?
Ø Quais os acontecimentos que você considera importantes na sua vida?
Ø As pessoas estão sempre querendo mudar alguma coisa em si: o cabelo, os olhos. Por quê?
·        Confecção de linhas do tempo.

Culminância:

         Montagem de textos coletivos ou individuais, álbuns e livros abordando a história e sua história na escola.





Atividade 1.5. Fichamento

MODELO DE FICHAMENTO.
Conteúdo - português
Aluna- Leila Mágda Silva - PROINFO
1 - Titulo do texto- Bulliyng - Quando a escola não e um paraíso.

2- Palavras-chave – Brigas, ofensas, violência, comportamento, aprendizagem.

3- Sinopse do texto -
Segundo SILVA, a palavra bullying é derivada do verbo inglês bully que significa usar a superioridade física para intimidar alguém. Também adota aspecto de adjetivo, referindo-se a “valentão”, “tirano”.  A terminologia bullying tem sido adotada em vários países como designação para explicar todo tipo de comportamento agressivo, cruel, intencional e repetitivo inerente às relações interpessoais. As vítimas são os indivíduos considerados mais fracos e frágeis dessa relação, transformados em objeto de diversão e prazer por meio de “brincadeiras” maldosas e intimidadoras.
Estudos indicam que as simples “brincadeirinhas de mau-gosto” de antigamente, hoje denominadas bullying, podem revelar-se em uma ação muito séria. Causam desde simples problemas de aprendizagem até sérios transtornos de comportamento responsáveis por índices de suicídios e homicídios entre estudantes.
 Mesmo sendo um fenômeno antigo, mantém ainda hoje um caráter oculto, pelo fato de as vítimas não terem coragem suficiente para uma possível denúncia. Isso contribui para a impunidade.
As conseqüências afetam a todos, mas a vítima, é a mais prejudicada, pois poderá sofrer os efeitos do seu sofrimento silencioso por boa parte de sua vida. Desenvolve ou reforça atitude de insegurança, tornando-se uma pessoa apática, retraída, indefesa aos ataques externos.
Muitas vezes, mesmo na vida adulta, é centro de gozações entre colegas de trabalho ou familiares. Apresenta um autoconceito de menos-valia e considera-se inútil, descartável. Pode desencadear um quadro de neuroses, como a fobia social e, em casos mais graves, psicoses que, a depender da intensidade dos maus-tratos sofridos, tendem à depressão, ao suicídio e ao homicídio.
Em relação ao agressor, reproduz em suas futuras relações, o modelo que sempre lhe trouxe “resultados”: o do mando-obediência pela força e agressão. É fechado à afetividade e tende à delinqüência e à criminalidade.
A escola tem se mostrado inabilitada a trabalhar com a afetividade. Os alunos mostram-se agressivos, reproduzindo muitas vezes a educação doméstica, seja por meio dos maus-tratos, do conformismo, da exclusão ou da falta de limites revelados em suas relações interpessoais.
Os professores não conseguem detectar os problemas, e muitas vezes, também demonstram desgaste emocional com o resultado das várias situações próprias do seu dia sobrecarregado de trabalhos e dos conflitos em seu ambiente profissional.
Os pais mostram-se perdidos na educação das crianças. Estão cada vez mais ocupados com o trabalho e dispõem de pouco tempo para dedicarem-se à educação dos filhos.
Em relação à escola, em primeiro lugar, deve conscientizar-se de que esse conflito relacional já é considerado um problema de saúde pública. Por isso, é preciso desenvolver um olhar mais observador tanto dos professores quanto dos demais profissionais ligados ao espaço escolar. Sendo assim, deve atentar-se para sinais de violência, procurando neutralizar os agressores, bem como assessorar as vítimas e transformar os espectadores em principais aliados.
Além disso, tomar algumas iniciativas preventivas do tipo: aumentar a supervisão na hora do recreio e intervalo; evitar em sala de aula menosprezo, apelidos, ou rejeição de alunos por qualquer que seja o motivo.        ( http://www.pucrs.br/mj/bullying.php)
4- Analise critica
Certamente o bullying e um novo/velho problema a ser enfrentado pelas escolas, visto que ele sempre aconteceu, mas atualmente tem ganhado proporções assustadoras, se tornando caso de saúde publica e despertando a atenção da mídia e a preocupação de estudiosos, familiares e sociedade em geral.
Não e fácil lidar com esse tipo de violência, pois ela e silenciosa e duradoura e alem do mais as vitimas se envergonham de expor sua fragilidade.
Muitas vezes os professores não estão preparados para lidar com mais esse problema, pois ele se confunde em meio à indisciplina, ao grande numero de alunos, ao excesso de exigências que são obrigados a cumprir.
Assim sendo, cabe a escola capacitar seus professores e funcionários de modo a torna-los mais sensíveis a esse tipo de violência e prepara-los para intervir nos conflitos de forma pacificadora.
Os pais também podem observar as mudanças de comportamento dos filhos, pois muitas atitudes denunciam maus-tratos sofridos na escola ou mesmo em casa.

Atividade 1.1.Quem sou eu como professor aprendiz?

1.1) QUEM SOU EU COMO PROFESSOR APRENDIZ?

E indiscutível o fato de que as novas tecnologias digitais invadiram nossas vidas e como não podia deixar de ser, chegaram às escolas, pelo menos naquelas mais bem estruturadas, trazendo consigo um volume imenso de informações que podem ser transformadas em conhecimentos.
            Os professores ganharam uma importante ferramenta de trabalho, que se for utilizada adequadamente poderá representar um avanço espetacular no processo de ensino-aprendizagem.
            Eu, como professor aprendiz, sou do tipo que busca conhecer sempre mais, que procura aprender e trazer para a sala de aula os benefícios das novas Tecnologias da Informação e Comunicação, para não negar aos meus alunos o direito a ter acesso a elas ou pelo menos de saber que elas existem, ainda que eu saiba que distante esta o dia em que tais novidades chegarão a nossa escola.
E muito cômodo criticar e dizer que cabe ao professor direcionar suas aulas a novas possibilidades de aquisição e construção de conhecimento, que lhe cabe selecionar, rever criticamente a informação, formular hipóteses, ser criativo e inventivo, ser provocador de mensagens e não puro transmissor de conhecimentos prontos, mas não se pode esquecer que muitas escolas, talvez a maioria, só podem contar mesmo com o velho quadro-negro e o mimeografo, que o computador e a internet são realidades distantes, que a maioria dos professores não tem condições financeiras de comprar um computador.
Ainda que o computador e a internet sejam realidade distante dos meus alunos, eu como professora me sinto compelida a buscar, continuamente, esses conhecimentos tecnológicos, que se tornaram indispensáveis, quase obrigatórios para o exercício do magistério.
O uso das novas tecnologias pode contribuir para melhoria da qualidade das aulas e tornar o processo de ensino-aprendizagem mais prazeroso. Contudo faz se necessário um programa de formação continuada pra a capacitação dos professores, para que possamos usufruir desses novos recursos e beneficiar os alunos, pois de nada adiantara novas tecnologias se continuarmos usando as velhas metodologias. E preciso inovar!
  

quinta-feira, 7 de abril de 2011

atividade 1.4 Tecnologia existente na escola

https://docs.google.com/leaf?id=0B-KZ05BzsDjGOWRmMDUxZjYtMWM2Yi00ZDQxLTgzNGItODhlN2VlYzQ2YThm&hl=en_US

Atividade 1.3. Educação e tecnologia

Educação e tecnologia.

Segundo Dowbor, a densidade de conhecimentos esta aumentando em todas as áreas, inclusive na educação e isso exige o domínio de novas tecnologias.
Contudo os professores têm muita dificuldade de acesso a essas tecnologias.  A sobrecarga de exigências também dificulta a capacitação necessária para conhecer e trabalhar com essas inovações, inserindo-as na rotina diária de suas aulas.
Os alunos de hoje são os profissionais de amanha e por isso precisam conhecer essas novas tecnologias para se preparem para o mercado de trabalho. Nesse sentido as escolas precisam repensar a educação como mola propulsora das mudanças sociais adequando seus currículos para formar as competências exigidas pela vida moderna.
A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora e articuladora de conhecimentos.
Educação sem qualidade e mero instrumento de perpetuação das desigualdades sociais.

Atividade 1.2. Nescessidade de continuar aprendendo com as novas tecnologias.

1.2. A necessidade de continuar aprendendo sobre as novas tecnologias.
Atualmente a sociedade, movida pelas forças que regem o mercado de trabalho e o mercado consumidor, tem privilegiado um novo cidadão, aquele com espírito dinâmico, atualizado, com facilidade de relacionamento, espírito de liderança e ávido por novos conhecimentos. Isso só faz aumentar a competição e exige das pessoas uma atitude de caçador-ativo.
A escola deixou de ser o único espaço de aprendizagem, pois a internet colocou um volume imenso de informações a disposição das e elas podem ser acessadas e transformadas em conhecimento em qualquer lugar que tenha um computador conectado.
Hoje, um dos grandes desafios do professor e conhecer e saber usar as novas tecnologias da informação e comunicação a seu favor, buscando tornar suas aulas mais atrativas e prazerosas para o aluno.
Sabe-se que não e possível mudar do dia pra noite e talvez essas tecnologias demorem a chegar as nossas escolas, mas a necessidade de conhecê-las já e urgente.
As novas dinâmicas sociais e as novas tecnologias tornam o conhecimento ultrapassado cada vez mais rápido, por isso há necessidade aprendermos continuamente.